Trilha para o post:
E então você descobre que o vazio no peito não era um sopro, que o vazio na mente não era desvio de atenção, e aquela estranha sensação de borboletas no estômago não era fome. E então você percebe que não falta algo em você. Falta alguém. Alguém que preencha o vazio do peito, da mente, e que aumente aquela estranha sensação de borboletas no estômago. E então você se dá conta de que as paredes já não são boas ouvintes, que a música não é uma boa companhia e que bebida nenhuma nunca vai ser suficiente. E então você aceita que sempre será ninguém sem esse alguém.
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